Dois zero zero oito
Um hábito muito ligado a esta época sazonal é a realização de listas de promessas a fazer cumprir durante os meses do novo ano que hão-de vir.
Outro hábito muito comum é fazê-las deslizar para o caixote do lixo nas semanas imediatas após a realização das mesmas.
Ora, cada um de nós vive à sua maneira numa contínua prossecução de metas e de constantes expectativas. Esse é um facto.
Facto é também que, em certa medida e causa, há sempre algo nas nossas vidas que está ao nosso alcance de a podermos controlar a nosso favor. Tal como o deixar de fumar… - direi eu com um ligeiro assobio trocista para o ar, a pensar naqueles que nos últimos tempos, por força da nova lei do tabaco, até têm ponderado nisso.
Mas nem tudo está ao nosso alcance de puder controlar, infelizmente, pois era bom que assim fosse. Era a certeza com uma grande satisfação de que 2008 fosse de facto um ano extraordinário.
Um ano em que tragédias como as da Benazir Bhutto não ocorreriam, ou qualquer ataque terrorista da al qaeda por essa ordem de ideias; um ano que selasse por definitivo o enigma Maddie com uma resposta de bom termo.. ou não (a verdadeira, seja como ela for); um ano com a Hillary Clinton na casa Branca, a saída de Bush com apupos, a retirada das tropas americanas do Afeganistão e o fim da guerra do Iraque; um ano sem mais adiamentos da assembleia nacional para se pôr em discussão no plenário o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo; um ano com o Sporting a vencer o campeonato…
Um ano com novas e mais viagem; mais oportunidades para ir furar ondas; mais tempo e mais tudo.
Mas lá está! Nem tudo se pode controlar.
We can only hope.
Um hábito muito ligado a esta época sazonal é a realização de listas de promessas a fazer cumprir durante os meses do novo ano que hão-de vir.
Outro hábito muito comum é fazê-las deslizar para o caixote do lixo nas semanas imediatas após a realização das mesmas.
Ora, cada um de nós vive à sua maneira numa contínua prossecução de metas e de constantes expectativas. Esse é um facto.
Facto é também que, em certa medida e causa, há sempre algo nas nossas vidas que está ao nosso alcance de a podermos controlar a nosso favor. Tal como o deixar de fumar… - direi eu com um ligeiro assobio trocista para o ar, a pensar naqueles que nos últimos tempos, por força da nova lei do tabaco, até têm ponderado nisso.
Mas nem tudo está ao nosso alcance de puder controlar, infelizmente, pois era bom que assim fosse. Era a certeza com uma grande satisfação de que 2008 fosse de facto um ano extraordinário.
Um ano em que tragédias como as da Benazir Bhutto não ocorreriam, ou qualquer ataque terrorista da al qaeda por essa ordem de ideias; um ano que selasse por definitivo o enigma Maddie com uma resposta de bom termo.. ou não (a verdadeira, seja como ela for); um ano com a Hillary Clinton na casa Branca, a saída de Bush com apupos, a retirada das tropas americanas do Afeganistão e o fim da guerra do Iraque; um ano sem mais adiamentos da assembleia nacional para se pôr em discussão no plenário o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo; um ano com o Sporting a vencer o campeonato…
Um ano com novas e mais viagem; mais oportunidades para ir furar ondas; mais tempo e mais tudo.
Mas lá está! Nem tudo se pode controlar.
We can only hope.
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An happy new year for all of us and to the rest of the world:)
P.S.Ey tinhas razão fica muito melhor descobrir e conquistar;)
Nenuphar disse...
janeiro 06, 2008 7:07 da tarde
Ahhhhhhhhhhhh
Gostei! Gostei particularmente do "um ano com o Sporting a ganhar o campeonato" - mas infelizmente acho que vamos ter que esperar, no mínimo, por 2009!
Aquele abraço!
Kokas disse...
janeiro 07, 2008 1:42 da tarde