25 de Abril

O meu 25 de Abril começou mais cedo. O meu “aprender quanto custa a liberdade”, como canta Paulo de Carvalho, começou no dia 24 com a preparação do arraial no largo do Carmo. Para quem por lá tenha passado para admirar os stands, que fique com este acréscimo de informação de que eles não brotaram do chão e de que, sem estas mãos não tinha havido barraquinhas para ninguém a tempo e horas.
Como qualquer típica e boa organização portuguesa, o grupo responsável pela administração do evento não só não tinha quase nada pronto quando lá cheguei às 16h00 da tarde para arrumar os stands das Panteras e da ex aequo, como não havia gente para erguer, montar e preparar as ditas barraquinhas.
Bem-dito François, da associação Plataforma artigo 65 que partilhou comigo a irrepetível experiência de por tudo no lugar.

- “Ah tu est un de ces mecs qui aiment d'autres mecs", disse eles às tantas quando me vê com posters lgbt’s
- Oi. Ça c’est un problème pour toi?
- Non, pas du tout. C'est super.

Combinamos encontrarmo-nos noutro dia mas…… Lá está! O problema com estudantes de erasmus é que podem ser a maior experiência da tua vida mas, eventualmente, acabam por voltar para casa. Fala a experiência.
Ok, dia 25, propriamente dito:

Sara Martinho, aka Mrs Cacau; Paulo Corte-Real e Sérgio Vitorino

Marcha da Liberdade

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